Conceitos Gerenciais

O mercado competitivo que está inserido as organizações exige cada vez mais o aprimoramento de técnicas e conceitos gerenciais modernos e eficazes que auxiliem na redução de custos e soluções de problema. Via de regra, estas ações necessitam de uma visão estratégica que contemplem toda a área externa e interna.
A atenção com a qualidade em processos tornou-se um conceito consistente na construção de uma visão estratégica fundamental para a sobrevivência da organização, e para se alcançar este objetivo é necessário uma alteração na forma de pensar e crer; mudanças de postura e comportamentos. Logo, a idéia de que a qualidade é apenas um esforço para minimizar defeitos ou uma visão restrita de melhoria localizada é considerada totalmente ultrapassada (PALADINI, 2006).
Ao longo da história e possível verificar a evolução da necessidade de um melhor controle e gestão da qualidade dentro das organizações. Conforme Carvalho (2006), esta necessidade esmerou-se no século XIX na Inglaterra, com a Revolução Industrial trazendo com ela diversas mudanças nos sistemas produtivos. A começar na criação de máquinas projetadas para conseguir grande volume de produção. Neste período também ocorreu à substituição das ferramentas pelas máquinas, de energia humana pela energia motriz, e, do modo de produção que até então era doméstico para o sistema fabril. Tempos depois, Ford criou um modelo de padronização com a fabricação do Ford T, ou conhecido como Ford bigode – em uma única cor: a preta. O modelo de linha de montagem se baseava no foco do controle da qualidade na inspeção, difundido também em outros setores industriais não ficando restritas as indústrias automobilísticas (CARVALHO, 2006).
Tempos adiante, o conceito de controle da qualidade alavancou com Walter A. Shewhart conhecido como o pai do controle estatístico da qualidade, que desenvolveu uma das ferramentas mais utilizadas no controle estatístico da qualidade até hoje, os gráficos de controle. Walter também propôs