Comércio exterior

Segundo Dias & Rodrigues (2010), a troca de mercadorias entre os homens é uma atividade que advém desde os primórdios da civilização. Os antigos mercadores das companhias de comércio somente ampliaram o fenômeno de comercio global desenvolvendo um ambiente favorável ao desenvolvimento conjunto dos diferentes países, cada qual segundo sua vocação principal.
Os índices de inovações tecnológicas em um país de alto poder aquisitivo tem uma defasagem no setor alimentício. Já para os países de baixa renda, se produz muito no setor alimentício, porém o setor tecnológico do país enfrenta dificuldades. Ambos possuem qualidades em setores adversos, decidem realizar a troca de bens e serviços.
O comércio exterior se procede da troca de bens e serviços, já que nenhum país pode ser autossuficiente, no sentido de que um país não pode ser qualificado em todos os setores, assim, com um país não pode ser ruim em todos os ramos.
O comercio exterior vem passando por grandes mudanças onde o Brasil contribui em uma boa parcela no mercado mundial. O Brasil está inserido no bloco das quatro maiores economias emergente do planeta junto com Índia, China e Rússia.
O Brasil com passar do tempo se projeta em ascensão no mercado internacional, como em 2008 ele exportou em média US$ 191.942 milhões, nas importações foi cerca de US$ 173.197 milhões. Devido a isso se fez necessário implementar uma gestão específica em detrimento ao comércio internacional.
Apesar de a internacionalização das empresas brasileiras, aparentemente, ser um atrativo e um convite para a expansão de negócios, é sempre necessário verificar em certa área é ou não viável participar das atividades de importação e exportação de produtos, sejam eles matéria prima ou não.
As empresas brasileiras se deparam atualmente com o cenário da economia globalizada. Com isso as empresas acabam tendo que enfrentar alguns desafios ao ingressar no comércio internacional. Essas empresas devem se preocupar com a ameaça de concorrentes