Comunicação e linguagem
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................4
3 CONCLUSÃO ..........................................................................................................6
REFERÊNCIAS............................................................................................................7
INTRODUÇÃO
A língua não e a mesma em todos os lugares e entre as pessoas, ou seja, ela não e pronunciada da mesma forma. Por isso podemos dizer que a linguagem que usamos para nos comunicar e formada por um conjunto de regionalismo e classes sociais. E no Brasil podemos encontrar com facilidade variedades de dialetos e grupos sociais. E a essas características da língua damos o nome de variações lingüísticas. As palavras que usamos para nos comunicar, não são inventadas por nós, mais sim reflexos da região, do meio em que vivemos, e do lugar em que fomos criados deste de crianças. Por isso é importante conhecer e estudar as variações diatópicas e diastráticas, pois e através do estudo dessas variantes, que vamos identificar o regionalismo e grupo social do qual fazemos parte.
DESENVOLVIMENTO
Para estudar as variações diatópicas e diastráticas no Brasil é preciso conhecer os diversos dialetos usados no país. Dialetos fáceis de serem identificados pela variedade de regionalismo e de grupos sociais existentes.
A essa variação, que corresponde ao lugar, dá-se o nome de variação diatópica. Essa palavra é formada pelos seguintes elementos: ”dia-“, prefixo grego que significa “através de, por meio de, por causa de”; “topos”, radical grego que significa “lugar”; “-ico”, sufixo grego, que forma adjetivos.
A essa variação, que corresponde ao estrato social, à camada social e cultural do indivíduo, dá-se o nome de variação diastrática.