composiçao e decomposiçao de forças

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO – UFERSA
BACHRELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CAMPUS CARAÚBAS
José Henrique de Carvalho Leite
TURMA 05

COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS

CARAÚBAS – RN
FEVEREIRO DE 2015
Introdução

As variações que ocorrem no movimento devem-se a uma combinação de forças. A origem de uma força pode ser gravitacional, elétrica, magnética ou simplesmente um esforço muscular. Uma quantidade, tal como é uma força, que possui tanto valor como direção e sentido, é chamada de uma quantidade vetorial.
Somar vetores que atuam ao longo de direções paralelas é bastante simples: se eles possuem o mesmo sentido, somam-se; se possuem sentidos opostos, subtraem-se. A soma de dois ou mais vetores é a resultante. Para encontrar a resultante de dois vetores que não se combinam exatamente em um o mesmo sentido, ou em sentidos opostos, usamos a regra do paralelogramo. Para encontrar suas componentes ortogonais basta aplicar algumas regras trigonométricas.

Objetivos

Determinar a força resultante de várias forças coplanares concorrentes.

Material utilizado

Painel metálico
Escala angular
Dinamômetros de fixação magnética
Fios de nylon com anéis
Gancho lastro com várias massas
Suporte universal
Lanterna

Fundamentação Teórica

Na Física, as forças são definidas como grandezas vetoriais, onde a mesma, quando submetida a efeito, apresenta, módulo, sentido e direção, obedecendo assim às leis de soma, subtração e multiplicação vetoriais. Um exemplo é a decomposição de uma força F. Decompondo a mesma em outras duas forças componentes sobre as direções x e y, podendo assim afirmar que:
F= Fx + Fy
Desta forma, Fx e Fy atuando juntas, causam o mesmo efeito de F, ou seja, F é a resultante das forças Fx e Fy, onde o comportamento de um corpo pode ser estudado a partir da somatória