COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Munique, Alemanha.
Juliane koepcke tem uma das historias mais emocionantes e inacreditáveis de tragédia e de sobrevivência para contar.
Quando tinha 17 anos ela e sua mãe embarcaram em um turboélice lockheed Electra para um vôo de Lima, no Peru, pois seus pais ambos os zoólogos famosos estavam em busca de novas pesquisas.
A companhia aérea, Lansa, já havia perdido duas aeronaves em acidentes anteriores. O vôo deveria durar menos de uma hora e durante os primeiros 25 minutos tudo estava bem, "Então o avião começa a tremer, depois a direita, virmos um clarão e o avião entrou em um mergulho de nariz.
Investigações do acidente mais tarde descobriram que em um dos tanques de combustível tinha sido atingido por um raio.
Então Juliane perdeu a consciência, ela caiu mais de três quilômetros (duas milhas), noventa e outras pessoas a bordo do vôo 508 morreram.
Ela sobreviveu apenas com ferimentos leves, sua clavícula estava quebrada, o olho direito inchado fechado, grande talhos em seus braços e pernas.
Planos de emergência e equipes de pesquisas foram incapazes de localizar o local do acidente Juliane estava encalhada na selva sozinha. Mas ela passou anos na estação de pesquisa com seus pais e seu pai havia lhe ensinado como sobreviver na floresta, ela sabia como lidar com esse ambiente, ela encontrou um riacho e começou a caminha para baixo do córrego, mas foi complicado. A única comida que ela tinha era um doce que ela tinha encontrado no local do acidente e suas feridas foram rapidamente infestadas de parasitas. “Eu tinha um corte no meu braço e depois de alguns dias eu pude sentir que havia alguma coisa nele”. Dei uma olhada e uma mosca tinha colocado seus ovos no buraco.
Após de 10 dias, faminta e exausta, Juliane finalmente chegou a um pequeno barco e uma cabana às margens do rio. Ela ficou lá, esperando ser resgatada.
No dia seguinte, um grupo de madeireiros peruanos encontrou e a levou para a próxima cidade.
Os acontecimentos de 1971 ainda assombram