Complexos Termais Públicos Na Península Ibérica
Universidade do Porto
Arqueologia Clássica II
Complexos Termais Públicos
Na Península Ibérica
DOCENTE: Rui Centeno
Discente: Cristiana Lopes
Índice
Introdução
O trabalho aqui apresentado é realizado no âmbito da cadeira Arqueologia Clássica II. Nas próximas páginas será apresentado o tema Termas Romanas Publicas na Península Ibérica, inicialmente será apresentado o significado e importância destes monumentos para o povo romano seguidamente serão apresentadas termas em cidades Portuguesas e Espanholas cujo complexo termal já tenho sido alvo de estudo ou encontra-se em fase de estudo. O trabalho também tem como base dar um olhar sobre a arquitetura e construção das termas.
Termas no Mundo Romano
Aspetos Sociais O termo termas provem do latim “Thermae” que para os romanos significava banhos públicos. Mas está iniciativa foi dos Caldeus, uma tribo que viveu no litoral do Golfo Pérsico.
Os banhos podiam ter diversas finalidades, entre as quais a higiene corporal e a terapia pela água com propriedades medicinais. No início deste hábito, termas, referia-se a banhos quentes, privados e de uma grande simplicidade a nível decorativo e arquitetónico. Com o passar do tempo que trás consigo a evolução social e económica do povo romano as termas (assim como outros monumentos que estão associados ás cidades romanas) sofreram uma evolução no sentido de colmatar as necessidades da população. Assim para além de aparecerem com espaços públicos a sua função deixou de ser tão simplista, estes espaços passaram a ser dotados de bibliotecas, locais para comer, salas onde declamavam teóricos e poetas, estádios para corridas, jardins, ginásios, etc. . . que conferiram as termas um espaço onde as pessoas podiam relaxar e fazer a sua higiene mas também exercitar se, conviver, aprender e apreender.
Para que o cidadão