complexidade

O tema de gestão de complexidade era totalmente novo pra mim quando o curso iniciou. Apesar de ter alguns palpites sobre o que este curso versaria, no fundo não tinha a menor ideia do que aconteceria.
Mas logo nos primeiros instantes da primeira aula uma coisa ficou clara: o mundo que vivemos é muito mais complexo do que parece quando paramos para analisa-lo com mais cuidado, em parte devido à tecnologia e globalização, mas o principal fator de aumento da complexidade advém das relações humanas sem as quais não fazemos nada de significativo, e quando falamos em relações humanas, este nível relativo de complexidade tende ao infinito.
Não que não fosse assim antigamente, afinal o homem sempre foi homem, sempre teve suas questões filosóficas e existenciais, e sempre será assim. Mas a soma da tecnologia e suas muitas possibilidades de comunicação e criação, de dar voz e possibilidade de inserção a toda e qualquer pessoa no mundo, com a globalização e o fim das fronteiras.
Esses dois fatores juntos e combinados, deram ao homem uma nova perspectiva de vida e de existência, tornando-o o principal autor da história de sua vida, sendo responsável por criar seus próprios caminhos. Essa tarefa antes era delegada ao contexto social-familiar que este estava inserido, ela era apenas um simples ator fazendo o que estava pré-determinado.
Essa mudança impactou de todas as formas possíveis a vida de todos que vivem neste novo mundo livre (infelizmente ainda existem muitos vivendo em países fora desta nova realidade, parados no tempo como Coréia do Norte, Cuba, etc), e estamos todos nos adaptando a esta nova realidade – sorte daqueles que já nasceram neste mundo novo, mas mesmo estes terão que aprender a lidar com os mais velhos e ter muito jogo de cintura pra compreender que existiu um mundo muito diferente antes.
O mundo dos negócios, das empresas, do mercado de trabalho, a iniciativa privada como estamos acostumados a falar, talvez tenha sido a primeira a “acusar o