Complemento reuniao publica

Um psicologo, representante da sociedade civil, retifica a falhabilidade das instituições, com destaque para a falha no funcionamento da rede de assitência. Ele fala sobre a pessoalidade do funcionamento público, com a sensibilização sendo privilegio/habilidade do funcionário, e não como orientação de carreira. O psicologo ainda questiona o não funcionamento do ambulatorio para atendimento exclusivo de travestis e transsexuais.
Nick, a representante LGBT, questiona abandono de menores trans, sobre quais os caminhos podem ser adotados legalmente, visando o amparo desses adolescentes.
A promotora responde que, quanto ao ambulatorio, o seu não funcionamento se deve ao projeto ainda não ter passado pelos tramites legais.
A representante da Secretaria de Saude fala sobre o andamento da intalação do ambulatorio.
A defensora Pública responde a questão anteriormente levantada sobre o laudo e sua patologização, dizendo que esse não é o objetivo. Ainda complementa falando sobre a dificuldade legal de reconhecimento do nome social.
A representante da OAB defende o uso do nome social.
Julia, academica do curso de psicologia, fala sobre a necessidade da sensibilização a nivel institucional e não apenas a nivel pessoal. Ela complementa a fala dizendo que a necessidade de um laudo psicologico para a conquista do nome social esta diretamente ligado com a ideia de doença. fechando as falas, um assistente social representante da sociedade civil, versa sobre o cuidado com a institucionalização sem criterio de adolescentes, respondendo ao tema levantado pela Nick.
Terminado a reunião, a Promotora faz um levantamento dos pontos que foram retirados daquele encontro, e sobre os devidos encaminhamentos de cada um.

Apos a reunião foi ofertado um café aos participantes.