Comparação do livro "sociedade em risco" de ulrich beck com o filme "koyaanisqatsi – life out of the balance" de godfrey reggio

753 palavras 4 páginas
A modernização está cada vez mais presente na sociedade. E com essa tal modernização envolvida diretamente na globalização que impõe um tipo de obrigação em uma busca incessante por novas tecnologias mais avançadas. Se formos pensar como a sociedade mudou de uma sociedade basicamente rural nos tempos feudais da Idade Média e como se estabeleceu uma política capitalista com a chegada da industrialização no qual a lógica tratada é unicamente financeira, sem visar quaisquer desventuras que venham a ser causadas.

Porém, com o desenvolvimento desenfreado da industrialização que como causa e consequência podemos tomar o advento da Globalização, é notadamente visto no livro “Sociedade em risco” de Ulrich Beck um ponto bem característico. No texto, escrito em 1986 pouco depois do acidente ocorrido na usina nuclear de Chernobyl, Ulrich Beck afirma que a sociedade industrial antiga está desaparecendo e a ser substituída por uma chamada “sociedade industrial de risco”, sendo essa a principal característica da ordem global. Então assim, tal risco é caracterizado de forma que com a globalização desenfreada e as técnicas cada vez mais modernas de industrialização, também vivemos cada dia mais com medo do que esse desenvolvimento possa vir a causar, levando-se em consideração fatores como visto em Chernobyl com o advento da Tecnologia Nuclear. Tal fator de risco também é observado no filme “Koyaanisqatsi – Life out of the balance” dirigido por Godfrey Reggio que trata especificamente do ponto do choque entre dois mundos obrigados a conviver: De um lado a sociedade moderna em plena globalização, sendo invadida por diversas modalidades de ciência e tecnologia. Por outro lado temos a natureza e o meio ambiente do planeta Terra sendo deteriorado cada dia mais com a exploração de seus recursos e todos os problemas que a modernidade vem a trazer como os agrotóxicos e a fumaça e os poluentes liberados das fábricas.

Tanto no filme de Godfrey Reggio quanto no texto

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