Como escolher um sócio

Para se encontrar um bom sócio, os dois precisam estar antenados com a mesma visão de negócio, porém cada um com seus conhecimentos, um tem que complementar o outro, não basta só ter o dinheiro se não souber administrar e vice versa. Desde o início precisa ser estabelecido o que é de quem como regras, administração, criação, área técnica, enfim ter uma boa gestão usando a formação e a informação de todos. Visando sempre que o quê prevalece é a confiança buscando características diferenciadas de cada um acreditando sempre nos mesmos valores.
A sociedade surgiu a partir do momento que 02 ou mais pessoas entram num acordo para que ambas as partes estejam satisfeitas com tudo o que vai ser planejado incluindo metas e fins lucrativos. O lado positivo de uma sociedade é que 02 ou mais sócios desenvolvem melhor o negócio onde eles têm uma oportunidade de deixar de ser empregados e passam a serem empreendedores.
A sociedade em família tende muitas vezes não dar certo por haver um grau de intimidade onde os sócios não misturam assuntos pessoais com profissionais, uma vez que isso acontece perde-se o foco e com isso a sociedade estremece e ocorrem os conflitos.
Para definir um bom sócio não basta apenas ter afinidade ou capital é ter também o mesmo ponto de vista e valores, porém tem que ser dinâmicos para um ser a razão e o outro a emoção para um encontro de equilíbrio devem ser transparentes um com o outro.
Cada pessoa tem um perfil diferente, algumas delas podem ter temperamento complementar diferente, diferente habilidades operacionais, hábitos de trabalhos similares, autossuficiência, histórico de trabalho em equipe (cooperação emocional, honestidade total) deve-se se sentir confortável no seu modo de ser e ter personalidade agradável. Podemos citar algumas dessas dicas do Michael Fertik, fundador e CEO do Reputation.com no Harvard Business Review.
Temperamento Complementar: se você é nervoso, procure um parceiro mais tranquilo ou se você é quieto o parceiro