Como captar clientes eticamente na advocacia de micro, pequeno e médio porteco

3379 palavras 14 páginas
Autor: Rodrigo Bertozzi e Lara Selem

O advogado é pago para pensar! Está afirmativa destrói toda e qualquer barreira existente entre tamanho de bancas. Os cérebros é que definem o tamanho e a estratégia de um advogado. Analisar os fatos sobre este prisma muda tudo. É na eficácia do capital intelectual com foco absoluto que decidirá o destino da sua carreira.

Não é novidade pra ninguém que o mercado jurídico está disputado. Disputadíssimo, aliás. E isto é um fator estressante para as bancas de pequeno e médio porte. Sócios por todo o pais têm seus dias atormentados com perguntas sobre: Como fazer aumentar a carteira de clientes? Isto custa dinheiro? Vou afrontar o Código de Ética? Em relação a última pergunta jamais um marketing jurídico irá contra qualquer dos artigos do código ou do provimento 94/2000 simplesmente porque a matéria trata de estratégia voltada para dar holofotes para o capital intelectual. Se existem advogados de renome é porque eles intuitivamente perseguiram a produção intelectual e merecem ser estudados. Se existem grandes escritórios é porque seguiram fórmulas consagradas de gestão legal e também merecem ser seguidos.

Nosso objetivo é mesclar o melhor destes dois mundos e aplicá-los à sua advocacia.

A primeira reflexão a ser feita é “por que sua banca está engessada e não consegue crescer”? A resposta requer um pensar de verdade, sem improvisos, crítico, sem paternalismos, sem visão romântica. É necessário analisar as possibilidades do momento, estabelecer metas (e cumpri-las!), posicionar a marca jurídica para efetivamente desenvolver-se como uma banca com potencial de crescimento sustentável no longo prazo.

Não é porque o escritório é pequeno que os sócios devam pensar pequeno. Como diz o professor Vicente Falconi, “pensar pequeno dá o mesmo trabalho que pensar grande”.

Com esta introdução, vamos à guerra!!

Relacionados