Comercio Exterior

Sucesso de empresas no exterior depende de conhecimento do mercado local
As empresas brasileiras que apostam no comércio exterior requer, adaptações em cardápios e linhas de produtos. Por isso elas, para ter sucesso, passam tempos estudando aquele mercado onde querem atuar.
Algumas empesas que começaram no Brasil abriram sua primeira unidade anos depois.
O mercado exterior é bem diferente do brasileiro, e precisa conhecer onde se está entrando. Não é simplesmente replicar o que se tem internamente. Outro ponto importante é entender a burocracia local o que leva também algum tempo. "Pensa-se no Brasil que burocracia só existe aqui, mas em outros países também é considerado. Cada um tem a sua regra."
“Construir uma marca forte fora do país de origem requer muito planejamento. Para a internacionalização ser bem sucedida, várias condições são necessárias. A empresa precisa ter capital para bancar a operação até que ela se torne autossustentável; precisa conseguir fornecedores locais; e tem fazer a divulgação da marca para que ela se torne conhecida", Thelma Rocha, coordenadora do Programa de Mestrado e Doutorado em Gestão Internacional da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
Ela diz que muitas vezes as empresas não planejam direito a ida para o exterior a acabam sendo "levadas" por investidores no momento errado. "Se não pesquisarem o mercado e não fizerem adaptações dos produtos, muitas podem acabar indo e voltando rapidamente."
O Guaraná Coroa já teve destaque internacional, na Bevnet (The Beverage Network), site norte-americano que pesquisa e classifica os produtos da indústria mundial de refrigerantes e de bebidas não alcoólicas. Os críticos classificaram o refrigerante como “um dos melhores guaranás do mundo”.
Vale observar que diante de um mercado tão competitivo as empresas tem que “suar a camisa” para ingressar e se manterem dentro deste globo.
Há uma série de estudos e vários fatores a serem considerados para que os produtos sejam exportados. Um