Colisoes bidimensionais relatorio paracial

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Colisões bidimensionais
Objetivo
Verificar a conservação da quantidade de movimento Linear e a conservação da energia em colisões não frontais entre uma esfera em movimento e outra em repouso; ambas com mesma massa, em um plano horizontal.
Equipamentos
1 suporte com rampa de lançamento e acessórios
2 esferas de aço de massas iguais
02 folha de papel e papel carbono
1 brumo
1 régua
1 paquímetro
1 trena
1 balança
1 régua
Introdução Teórica
Em uma colisão, o momento linear total se conserva; no caso de a energia cinética também se conservar, a colisão é chamada de elástica. Caso contrario, a colisão é chamada de inelástica. Para um sistema de duas partículas o momento linear se define como: p = m1v1 + m2v2 onde o momento p e v a velocidade são grandezas vetoriais, Entretanto, a energia cinética se define como:
K = ½ m (v1)2 + ½ m (v2)2
Então, quando a suma total de forças que atuam sobre o sistema de partículas é nula, dizemos que o momento p se conserva e se a energia cinética também se conserva no processo, então a colisão será elástica.
É difícil testar esse modelo em laboratório, pois sempre existem forças de atrito, que mascaram o resultado final. Como a força de atrito é uma força de contato, se fosse possível efetuar o choque no ar e analisar as trajetórias antes e depois do choque também no ar, os efeitos das forças de atrito seriam reduzidos praticamente a zero. Isso porque a única força dissipativa neste caso seria a resistência do ar, totalmente desprezível se as velocidades forem baixas e as trajetórias curtas. Neste experimento, intentaremos nos aproximar a esta situação colocando uma esfera em repouso sobre um suporte regulável posicionado a certa distância do ponto de escape da rampa de lançamento. Para produzir uma colisão bidimensional entre duas esferas iguais, é necessário assegurar que seus centros de massa antes da colisão se desloquem no mesmo plano. O suporte provido de um parafuso de apoio permite ajustar a

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