COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

Profa. MSc. Adriana Trigolo

Técnicos Laboratoristas André da Silva e Roberto Mendonça

2013

EQUIPE G6

Alahir Maha Amaral
Dario do Nascimento
Luiz Augusto de Castro
Mirella Martins
Raphaella Girotto

TÍTULO DO EXPERIMENTO
COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR

HISTÓRIA DO CIMENTO
Nos dias de hoje a engenharia vem empreendendo construções cada vez mais elaboradas e utilizando recursos e técnicas mais aprimoradas, mas para que tudo isso fosse possível foi muito importante a que o homem inventasse algo que substituísse e rompesse as barreiras das rudimentares construções de barro e pedra.
É suposto que o homem primitivo já tinha certo conhecimento pois quando colocava fogo perto das pedras de calcário e gesso se descarbonava, formando assim um pó que em contato com o sereno se hidratava e se transformava novamente em pedra. No Egito antigo era utilizado um material feito de gesso calcinado como aglomerante, as pirâmides egípcias, ruínas romanas, a muralha da china são uma prova que no século V antes de Cristo já era utilizado certo tipo de aglomerante entre os blocos de pedra nas construções. Posteriormente os gregos e os romanos começaram a utilizar um material feito de da queima de um gesso impuro, composto de calcário calcinado e cinzas vulcânicas. Os romanos misturavam a esse material areia e cacos de telha, formando assim uma argamassa muito resistente, e suas notáveis construções duram até os dias de hoje.
Os gregos mantinham segredo da formula do desenvolvimento do material e com o fim de suas civilizações ficou perdido no tempo, consequentemente na idade média houve um declínio nas construções e o material teve que ser desenvolvido novamente. Por volta de 1756 os ingleses deram a tarefa a John
Smeaton de desenvolver um cimento que fosse resistente a água do mar. E

assim ele desenvolveu um cimento próximo do que mais tarde seria o