Codigo Internacional de Doenças CID 10
Autorizo, exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta tese, por processos fotocopiadores.
Assinatura:
Data:
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Dedicatória:
Dedico esta tese
Ao meu esposo Carlos, companheiro, revisor paciente e colaborador incansável.
Às minhas filhas Angela e Julia, fonte de motivação, alegria e inspiração.
À memória de meu tio Roberto, que viveu a maior parte de sua vida com epilepsia, internado numa instituição, sem poder decidir o seu destino.
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AGRADECIMENTOS:
Agradeço a orientação, o apoio e a generosidade da orientadora Profª Dra. Cassia
Maria Buchalla neste trabalho de tese, mas também em outras situações de necessário aprofundamento no uso e no entendimento da CIF.
Ao Professor Ruy Laurenti por me permitir o privilégio do seu convívio e contínuo aprendizado no CBCD (Centro Brasileiro de Classificação de Doenças).
À amiga Lucila Faleiros Neves, que mesmo enfrentando os momentos mais difíceis com a sua surdez no trabalho, me incentivou a “enveredar” pela CIF.
Aos pacientes, familiares, amigos e colegas da AVAPE (Associação para
Valorização e Promoção de Excepcionais) que me ensinam todos os dias.
Aos amigos Ana Rita de Paula e Antonio Carlos Munhoz, a quem muito admiro como protagonistas ativistas pelos direitos das pessoas com deficiência.
A Maria Cecília Mathias Coelho Tamantini, querida amiga, cuja ajuda me tornou possível participar dos encontros internacionais da CIF.
À amiga Jacqueline Louise Schefler que me permitiu fazer a primeira aproximação das pessoas escondidas nos “diagnósticos e prognósticos neurológicos”.
A todas as maravilhosas pessoas envolvidas com o Movimento de Direitos das
Pessoas com Deficiência que tive o prazer de conhecer neste caminho.
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RESUMO
Di Nubila HBV. Aplicação das classificações CID-10 e CIF nas definições de deficiência e incapacidade [tese de