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Pequeno manual do cocô
Uma peça saudável é marrom graças à estercobilina, um pigmento escuro formado na digestão da bile - aquele fluido produzido pelo fígado que facilita a ação das enzimas que digerem as gorduras. Alterações na cor podem vir da ingestão de certos alimentos ou corantes, mas também podem indicar doenças. As principais "cores erradas" são:

Branco ou cinza
Sem a estercobilina, o cocô fica com cara de argila. Isso pode acontecer por algum problema no fígado, pâncreas ou vesícula biliar que esteja bloqueando a passagem da bile. Pode ser uma simples pedra na vesícula ou um tenebroso câncer de pâncreas.

Vermelho
Alguns alimentos, como a beterraba, dão essa cor. Mas se ela persistir pode ser sinal de que você está sangrando em algum lugar do tubo digestivo. Se for vermelho vivo, o problema é na parte final - falando reto: um sangramento anal, as famosas hemorroidas.

Preto
Cocô preto indica sangramento na parte inicial da digestão - talvez na garganta ou estômago. Nesse caso, o sangue é digerido junto e chega preto à privada. O cheiro é importante: dizem que a coisa é tão feia que quem conhece não esquece.

Amarelo
Pode indicar gordura, o que não é bom, já que o corpo deveria absorvê-la. Assim, pode haver algo errado com o seu sistema digestivo (ou a sua dieta). E a cor é a parte menos nojenta: o cocô "gordo" cheira muito pior do que o normal e flutua (o normal é afundar).

Verde
Uma dieta com muito ferro (ou suplementos) pode deixar seu cocô com essa cor. Mas pode ser também uma infecção, como a doença de Crohn (doença em que células imuno-lógicas atacam os tecidos digestivos e provocam dor, diarreia e muco nas fezes. Écati). Formato cilíndrico
Esse é o formato ideal. Com uma ponta para facilitar a saída. Mas não é regra: cada pessoa tem um padrão de cor, forma e frequência. Nesse item, a variação é enorme: segundo o livro O que Seu Cocô Está Dizendo a Você, de Anish Sheth, pessoas do sul da Ásia evacuam até três vezes mais do que

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