COAGULAÇÃO, FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO DE LIXIVIADO
CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
COAGULAÇÃO, FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO DE LIXIVIADO
ALUNA: THAÍS JERUZZA MACIEL PÓVOAS SOUTO
PROFESSOR: MAURÍCIO MOTTA
JANEIRO, 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
OBJETIVOS 3
METODOLOGIA EXPERIMENTAL 4
1. CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO 4
1.1 Material 4
1.2 Procedimento 4
2. CALOR DE MISTURA 5
2.1 Material 5
2.2 Procedimento 5
RESULTADOS E DISCUSSÃO 6
3. CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO 6
3.1 Capacidade Calorífica do Calorímetro 6
3.2 Medição de Calor de Neutralização 7
4. CALOR DE MISTURA 8
CONCLUSÕES 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
ANEXO 14
INTRODUÇÃO
A intensa industrialização e urbanização no Brasil resultaram em uma grande degradação ambiental. O crescimento da população, a mudança nas características dos resíduos sólidos nos últimos anos, vem de acordo com o aumento do consumo e mudanças nos hábitos da população.
O crescimento populacional em áreas urbanas, aliado a mudança de hábitos da população, tem gerado um aumento significativo no consumo de produtos e mercadorias e consequentemente na geração de resíduos sólidos. Essa questão de resíduo sólidos tem se caracterizado como um dos mais sérios problemas enfrentados, principalmente em relação à coleta, tratamento e disposição final da forma mais adequada, com finalidade de reduzir os impactos ambientais.
Entretanto, o aterro sanitário requer um monitoramento ambiental cuidadoso desde o projeto até a sua operação. A decomposição desses resíduos gera lixiviados, onde é variado e complexa. A presença de diversos poluentes no lixiviado impõe a necessidade de tratamento adequado antes de seu lançamento no corpo receptor. O lixiviado é gerado principalmente pela infiltração da água, que passa pelos resíduos preenchendo seus vazios e facilitando a transferência dos contaminantes da fase sólida à fase líquida. Devido à natureza heterogênea dos resíduos e às