coaching skaiffal

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Pela primeira vez, o invencível agente 007 enfrenta uma séria crise profissional. Na avaliacao de Coaches, erros à parte, ele se supera mais uma vez.
Ele veste a camisa da empresa, é dedicado, não coloca as questões pessoais acima das profissionais, sempre se supera e tenta corresponder às expectativas, mesmo que não esteja apto no exato momento. Para a maioria dos chefes, o agente secreto James Bond é o funcionário dos sonhos.
O curioso é que, segundo os críticos, parte do sucesso de audiência de “007 – Operação Skyfall” se deve ao fato de que o imbatível agente passa por uma verdadeira crise profissional. No filme – que já arrecadou US$ 794,29 milhões no mundo, uma das maiores bilheterias do ano –, Bond (Daniel Craig) quase morre depois de um tiro ordenado por M (Judi Dench), chefe do Serviço Secreto de Inteligência britânico (o MI6) e responsável imediata por suas missões. Mas ao ficar sabendo que a agência está sob uma série de ataques terroristas, Bond decide voltar à ativa, mesmo questionando a “traição” da chefia.
É a primeira vez que o sempre imbatível agente secreto se mostra humano, com defeitos e qualidades. A grande virada do personagem principal da trama acontece, segundo os especialistas, porque ele decide enxergar profissionalmente a decisão de M. Ele questiona a chefia e, ao ouvir que ela fez “o que precisava ser feito”, passa a encarar a situação com objetividade. “Ele entende que sua chefe teve que tomar uma decisão arriscada e, como toda decisão arriscada, existe a possibilidade de acertos e erros”, diz Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLACoaching).
O contraponto de Bond é o vilão Raoul Silva (Javier Bardem). Ex-agente da corporação, Silva passou por uma situação semelhante à de Bond no passado. Ao contrário de 007, contudo, ele se rebela e volta para se vingar de M. “Esse é o papel típico de profissionais que se encontraram em crise em determinados momentos de suas carreiras e se rebelaram contra seus

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