Classificações do relevo brasileiro
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
GEOGRAFIA
FRANCIELE LARISSA SHEMBERG
As Classificações do Relevo Brasileiro
Manoel Ribas, 10 de outubro de 201402413000
Introdução
O relevo brasileiro apresenta grande variedade morfológica, como serras, planaltos, chapadas, depressões, planícies e outros; resultado da ação, principalmente, dos agentes externos sobre estruturas geológicas de diferentes naturezas e idades. Os agentes externos que mais participaram da formação do relevo brasileiro foram o clima (temperatura, ventos, chuvas) e os rios e a classificação de todo esse território se deu da seguinte forma.
O território foi dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo.
No ano de 1962, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que utilizando da aerofotogrametria, acrescentou duas novas unidades de relevo.
E mais atualmente no ano de 1995 Jurandyr L.S. Ross divulgou uma nova classificação fundamentando seu estudo no projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985 onde se tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião.
Jurandyr L.S. Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.
Desenvolvimento
A classificação segundo Aroldo de Azevedo
A classificação de Aroldo de Azevedo foi criada em 1949 e esta em uso até os dias atuais, apesar de não incorporar alguns novos conhecimentos adquiridos sobre o relevo brasileiro, a classificação de Aroldo de Azevedo teve larga aceitação no país graças, entre outros fatores; Preocupação do autor em dar um tratamento mais coerente às unidades do relevo, assim, ao denominar as grandes unidades de relevo como planaltos e planícies, valorizou a terminologia