Classe c, acompanhando o desenvolvimento mundial
Segundo dados do IBGE, atualmente a classe C corresponde a cerca de 50% da população brasileira, e seu crescimento acarretou também em segmentação dentro da chamada “nova classe média”, baseada em hábitos e comportamento de consumo.
De acordo com a analista de mercado da Nielsen, Samanta Puglia, o que separa a classe C1 da C2 e D é basicamente a renda e a experiência com o consumo. “Hoje o consumidor da classe C1 está vivendo uma fase de experimentação de um novo padrão de vida e com isso seus parâmetros e expectativas também vão mudando”, diz.
Segundo a analista, as principais diferenças entre as classes C1 e C2 está no nível de renda, que influência diretamente no poder aquisitivo, no estilo de vida e consequentemente, nos hábitos de compra. Dentre os principais diferenciais estão:
- Maior poder de compra
- Praticidade/conveniência
- Saudabilidade (faz bem)
- Indulgência
- Sofisticação
“Podemos dizer que o cenário em que vivemos é muito semelhante para todas as classes sociais e que os vetores do crescimento estão presentes em todos os níveis, com maior ou menor grau, são esses os vetores que influenciam o crescimento do mercado de consumo como um todo”, explica a analista sobre os diferenciais de consumo entre as subdivisões da classe C e acrescenta que na classe C1 temos a maior parte de pessoas mais jovens e abertas a novidades. Encaram a propaganda como fonte de informação para conhecer novas marcas e possuem como meta de vida a estabilidade. Enquanto a classe C2 concentra um maior número de chefes de família com mais de 51 anos, que consideram as propagandas mentirosas e possuem como