Ciências Contábeis

ATPS - ECONOMIA
Resumo
Leilão para frear preço da energia não resolve crise segundo o Ministério de Minas e Energia
No Brasil, os grandes consumidores compram energia elétrica das geradoras no chamado mercado livre, não regulado pelo governo e nos quais as condições dos contratos são definidas livremente.
Já as distribuidoras que abastecem residências, comércios, pequenas indústrias e serviços adquirem o insumo no mercado regulado (ou cativo), em leilões nos quais as condições de preços são determinadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Os contratos desses dois mercados são registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que mede a energia efetivamente produzida e consumida por cada agente do sistema elétrico.
Quem consumiu mais do que contratou paga a diferença no chamado mercado de curto prazo. E quem consumiu menos, recebe pelo mesmo preço, cujo cálculo considera a disponibilidade de água para a produção de energia.
Tais custos terão de ser repassados para os consumidores, por isso em 2015 esta previsto um aumento da tarifa de energia elétrica de 20% a 25%, que representará um impacto de 0,54 a 0,68 ponto percentual na inflação. O Ministério de Minas e Energia nega que seja necessário um reajuste para acomodar as perdas das distribuidoras, somente admite um aumento de 2,6% em 2015.
O Ministério também não vê risco de racionamento ou problema na venda de energia por empresas eletro intensivas.
Solução : O sistema deveria ser planejado de modo a não depender de mais ou menos chuva. O país tem recursos eólicos e hidráulicos suficientes para dobrar seu consumo de energia, mas para isso são necessários investimentos e uma gestão mais racional do sistema.

BRASIL TEM 3º MAIOR CRESCIMENTO NO MUNDO
O Brasil demonstrou força em meio a crise mundial em 2013 , nossa economia cresceu 2,3% no PIB ( produto interno bruto ) e ficou atrás apenas da Coréia do Sul e da China.
A China cresceu 5,7% pontos acima