Ciência Política

1667 palavras 7 páginas
Os Contratualistas: Hobbes, Locke e Rousseau
O Estado se forma a partir de um contato social que se estabeleceu por um consenso entre pessoas afim de garantir a existência social.
Hobbes: Acreditava que existe no homem um desejo de destruição e de domínio sobre o seu semelhante (competição constante, estado de guerra). Mediante isso, acredita que necessita de um poder para controlar esse lobo que está dentro do homem, surgindo o Estado que será o garantidor da paz social, o povo deverá transferir seu poder ao governante, que irá agir como soberano absoluto a fim de manter a ordem. Soberano tem amplos poderes sobre seus súditos.
Locke: O Estado existe por uma necessidade de um julgamento imparcial. Os cidadãos escolhem seu governante, delegando-lhe poder para conduzir o Estado a fim de garantir os direitos essenciais expressos no pacto social. O Estado deve preservar o direito à liberdade e propriedade privada. Leis devem ser expressão da vontade da assembleia e não fruto da vontade do soberano.
Rousseau: Ser humano é essencialmente bom, porém, a sociedade o corrompe. Todo poder emana do povo e, em seu nome, deve ser exercido. O governo nada mais é do que um representante do povo. O Estado se origina de um pacto formado entre cidadãos livres que renunciam à sua vontade individual para garantir a realização da vontade geral. Um dos temas é a democracia direta e representativa.
Os Naturalistas: Aristóteles, Tomas de Aquino, Ranelletti e Cícero
“O homem é um ser eminentemente social, ou seja, necessitasse relacionar constantemente com outros homens para poder se desenvolver. ”
Aristóteles
Aristóteles: Homem não consegue viver só, apenas um ser superior viveria dessa maneira.
Tomás de Aquino: Mesma ideia de Aristóteles, porém afirma que o homem é um ser político e social. A convivência em sociedade é a forma de criar direitos e bens. Homem apenas não viveria em sociedade em casos de doença mental, extrema inteligência ou caso de desastres.
Ranelletti:

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