Ciência Política

CONTRATO SOCIAL PARTE II
Jean-Jacques Rousseau

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Introdução

Jean Jacques Rousseau nascido em Genebra no ano de 1972, foi considerado um importante filosofo iluminista precursor do romantismo do sec. XIX. Rousseau testemunhou o período do movimento iluminista vivido em toda Europa, que deu início a ruptura com regime autoritário do passado e abriu caminhos para a Revolução Burguesa. E é neste contexto histórico que
Rousseau em Contrato social expõe suas ideias. No ano de 1762, Rousseau começou a ser perseguido, pois suas obras foram consideradas afronta aos costumes morais e religiosos.
Refugiou-se para Neuchatel, na suíça. Falece aos 66 anos, em dois de julho de 1778.
Utilizamos como objeto de estudo sua obra o livro contrato social que refere-se a busca de um
Estado Social que favoreça a vontade geral. Segundo suas ideias a soberania deverá estar nas mãos do povo através do corpo político e o Estado é a unidade e, como tal, representa a vontade geral, a vontade de todos.
Através do Contrato Social Rousseau explica o que leva as pessoas a formarem estados para manter a ordem social. Desta forma, segundo suas ideias para a existência deste contrato o homem deverá passar do estado natural para o estado civil e abre mão de certos direitos a fim de obter vantagens da ordem social. Neste contexto o pacto social pode ser definido quando “ cada um de nós coloca sua pessoa e sua potência sob direção suprema da vontade geral”.
A finalidade deste trabalho é apresentar as ideias expostas por Rousseau, no livro contrato social, com o intuito de apontar aspectos positivos e negativos das suas fundamentações em diversos aspectos.

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RESUMO

Em seu livro “contrato social II”, Rousseau entende-se o poder como algo dirigido pela vontade do povo, sendo este o detentor da soberania. Soberania que é inerente ao povo e dirigida à vontade geral, definida segundo ele como indivisível e inalienável representada por meio de um estado que assegura a