Cirurgias Mutiladoras
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ - CESI
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
MEDICINA VETERINÁRIA
CARLA CAROLINE SOARES GOMES
LORENNA RAÍSSA FORTES ARAÚJO
CIRURGIAS MUTILADORAS ELETIVAS
IMPERATRIZ
2014
CARLA CAROLINE SOARES GOMES
LORENNA RAÍSSA FORTES ARAÚJO
CIRURGIAS MUTILADORAS ELETIVAS
Trabalho apresentado ao Curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, como pré requisito para obtenção parcial de nota para a disciplina de Deontologia Veterinária, ministrada pela professora Sandra Borges.
IMPERATRIZ
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 CIRURGIAS MUTILADORAS ELETIVAS 5
3 RESOLUÇÃO Nº 877, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 6 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Cirurgia como corte de orelhas (conchectomia) e da cauda do animal (caudectomia) estão se tornando proibidas na maior parte dos países do mundo. Apesar disso, essas chamadas cirurgias estéticas ainda são realizadas com freqüência. Há quem defenda o corte de orelha por achar que o animal fica com uma aparência mais bonita e corre menos riscos de contrair infecções, mas, segundo veterinários, animais de orelha cortada ou longa têm a mesma incidência de infecções. Outras cirurgias estéticas requisitadas são a retirada das cordas vocais de cães e gatos (cordotomia), para evitar latidos e miados excessivos, e a retirada das unhas dos gatos (ergotomia).
O que influencia donos de animais a optarem pelas cirurgias estéticas são os padrões determinados pelos criadores de cada raça. Como o que define que poodles têm que ter o rabo cotó, por exemplo. Acredita-se que, com os cortes, o cão ficará com melhor aspecto e comercialmente mais valorizado. Por isso ainda prevalece o padrão tradicional de raças como