circuitos

ÍNDICE

I. RESUMO 2
II. INTRODUÇÃO 3
III. OBJECTIVO 4
IV. TEORIA 5
V. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 7
VI. RESULTADOS EXPERIMENTAIS 9
VII. CONCLUSÃO 11
VIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

I. RESUMO
Quando empurramos ou puxamos um corpo qualquer de massa m, percebemos que existe certa dificuldade, e em alguns casos, percebe-se que o corpo não entra em movimento. Isto acontece porque toda a vez que puxamos ou empurramos um corpo, aparece uma forca contrária ao movimento. Essa força e chamada força de atrito.
Força de atrito é a força que surge devido ao deslizamento de um corpo sobre o outro. As forcas de atrito compreendem duas: atrito estático que compreende por sua vez, o coeficiente de atrito estático, e o atrito cinético, de que faz parte o coeficiente de atrito cinético.
A força de atrito estático é relativo ao movimento dos corpos enquanto que a forca de atrito cinético, ocorre quando não há movimento. Depois de uma pesquisa exaustiva, e os consequentes procedimentos experimentais realizados, pode-se verificar algumas características da forca de atrito, o que significa que os resultados esperados foram alcançados, de uma certa forma.

II. INTRODUÇÃO
A definição da força de atrito é que força de atrito é a força natural que actua sobre os corpos quando estes entram em contacto com outro corpo ou uma superfície, e esta é sempre contrária ao movimento do corpo, ou seja opõe-se ao movimento. Existem dois tipos de força de atrito: atrito estático e atrito cinético. O atrito cinético é aquele que ocorre quando há movimento dos corpos numa direcção tangencial á superfície de contacto, e atrito estático é aquele que ocorre quando não há movimento relativo.
As forcas de atrito têm uma grande importância em todos processos que ocorrem na natureza. Embora este aparentemente prejudica o movimento dos corpos, mas sem este, por exemplo, seria quase impossível parar ou mesmo conduzir um carro em certas superfícies