cinema: Desenvolvimento e tragetórias

Cinema: Desenvolvimennto e tragetórias Milene Silveira Gusmão, é doutora em ciências sociais pela UFBA, coordenadora do Programa janela indicreta Cine-vídeo em Memória: Linguagem e Sociedade da universidade Estadual do Sudoesta da Bahia - Uesb. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Cultura, Memória e Desenvolvimento, vinculado ao Programa de Pós-graduação em Sociologia da UnB, e Líder do Grupo de pesquisa em Cinema e Audiovisual: memória processos de formação cultural.
Com sua experiência docente e de pesquisadora na aréa da arte cinematográfica, juntamente com pesquisas desenvolvidas em nível de mestrado e de doutorado lhe proporciona base para tratar do tema da arte de fazer cinema no Brasil e do poder desse método ainda pouco explorado.
Pela dificuldade que é comprender cinema em território brasieliro, a sua dimensão e poder de colaboração no desenvolvimento como num todo desde a chegada até o atual momento, Milene Silveira traz na sua tese o prefácio desta arte no Brasil que só acontece em 1896, e para especificar a demora deste inicio, a autora cita Paulo Emilio Sales estudioso da arte da fazer cinema que relata que, esse tardar se deu devido a epidemias de febre amarela que assombrava naquele tempo, ou seja ja no inicio do texto o mapeamneto desta história é detalhado. A pesquisadora segue introduzindo a relação entre cinema, industria, economia e desnvolvimento, enfatiza o auvorecer da nova arte, e ressalta o protagonismo do cinema na formação da sociedade brasileira. Para tal, ela [Milene Silveira] traz informações relevantes sobre os grandes responsáveis pelo alicerçamento da sétima arte, que primeiramente acontece no sudeste nos Estados do Rio de Janeido e São Paulo. Esse mapeamneto inicial e transparente não deixando duvidas quanto ao inicio desse cinema brasileiro.
Para tratar com exatidão do acontecer cinematografico no Brasil a tese esboça o cinema no Rio de Janeiro, um forte alicerce para o cinema inicial. Desta forma o leitor é colocado