Cinderela

Era uma vez, num pais muito distante, uma linda menina que se chamava Cinderela que vivia com o pai, com a Madrasta e com as suas filhas, Drizela e Anastácia, duas raparigas muito feias e más. O pai da Cinderela morreu e depressa a Madrasta transformou-a em criada. - Cinderela lava a louça! Despacha-te! - disse a Madrasta Para Cinderela, a vida não era muito cor-de-rosa, ela não fazia outra coisa senão trabalhar. Uma manhã, o carteiro real entregou o convite para o baile à Cinderela, e ela foi logo entregá-lo à Madrasta - Meninas, hoje vamos ao baile do Príncipe no palácio. - disse a Madrasta - Também posso ir? - perguntou a Cinderela
(gargalhadas das irmãs) - Tu? Claro que podes, mas só se acabares o trabalho a tempo. - disse a Drizela Cinderela, muito triste, pôs-se a trabalhar para acabar o trabalho, mas quando terminava uma coisa, a Madrasta mandava-a fazer outra e ao mesmo tempo, as irmãs não paravam de a chamar. Se continuasse assim, a pobre Cinderela não conseguia ir ao baile. No fim do dia, muito triste e cansada de tanto trabalhar, a Cinderela senta-se à mesa e começa a chorar. - Gostava tanto de ir ao baile … - disse a Cinderela E de repente, aparece a Fada Madrinha. - Sou a tua Fada Madrinha, não chores porque tu vais ao baile. - disse a Fada Madrinha
(mudar de Cinderela)
Num abrir e fechar de olhos, a Fada transformou uma abobora numa linda carruagem, os ratinhos em cavalos e o vestido velho de Cinderela num maravilhoso vestido de noite! Parecia uma verdadeira princesa. - Perlimpimpim a magia chegou ao fim! - disse a Fada Madrinha - Obrigada Madrinha, estou tão linda! - disse a Cinderela - Minha querida, diverte-te, mas não te esqueças que a magia só dura até à meia-noite. - disse a Fada Madrinha - Não me vou esquecer! - prometeu Cinderela A bela carruagem dirigiu-se a toda a velocidade para o palácio.
O baile estava magnífico e o príncipe dançou com quase todas as jovens, mas não encontrou nenhuma de que gostasse,