Cinco condições da psicanalise

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Aluno(a): Monique Villamarim
Professor: Mário Lúcio.
Disciplina: Teoria Psicanalítica I
Curso: Psicologia - 4º Período.

Cinco lições da Psicanálise – Segunda lição. “A hipnose encobre a resistência”.

Preliminary Comminication: Breuer e Freud, sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos histéricos.

Para Breuer e Freud, os acontecimentos patogênicos de seus pacientes, isto é, os traumas psíquicos, era equivalentes dos traumas físicos cuja influencia nas paralisias histéricas foram precisadas por Charcot.

Para Pierre Janet, discípulo de Charcot, a histeria é uma forma de alteração degenerativa do sistema nervoso, que se manifesta pela fraqueza congênita do poder de síntese psíquica.

Freud e a divisão da consciência: Não atribuía à divisão psíquica a incapacidade inata para a síntese da parte do aparelho psíquico, mas o explicava dinamicamente pelo conflito de forças mentais contrárias, reconhecendo nele o resultado de uma luta ativa da parte de dois agrupamentos psíquicos entre si.

Ao relatar o método catártico de Breuer, Freud demonstra certa insatisfação, uma vez que este método só era possível se o paciente estivesse em hipnose profunda. Freud passa a considerar o hipnotismo um recurso incerto e místico. E, ao verificar que não conseguia hipnotizar apenas parte de seus pacientes, decide abandonar a hipnose, tornando o procedimento catártico independente dele.

“Tratava-se de fazer o doente contar aquilo que ninguém, nem ele mesmo, sabia. Como esperar consegui-lo?” – Freud recorda sua experiência com Bernheim, que o mostrou que em estado sonambúlico, as pessoas só aparentemente perdiam a lembrança dos fatos ocorridos, sendo possível despertar nelas tal lembrança, mesmo no estado normal. E foi como Freud passou a proceder com seus doentes.

Mesmo confirmando que as recordações esquecidas não haviam se perdido, Freud