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ECONÔMIA DA IDADE MÉDIA

Para o estudo da Economia na Idade Média (documentação fragmentária, sem dados numéricos suficientes e confiáveis), levou os historiadores à criação de metodologias próprias, isto é, através do desenvolvimento de trabalhos baseados no qualitativo (indícios, tendências, características), que nos elucidam melhor a economia medieval do ponto de vista da própria época.
A Economia na Alta Idade Média (séc. V-X)
Renée Doehaerd chamou de “escassez endêmica”, isto é, pequena produtividade agrícola e artesanal, conseqüentemente uma baixa disponibilidade de bens de consumo e a correspondente retração do comércio e portanto, da economia monetária.
Ponto de partida para se entender o fenômeno: retrocesso demográfico pois a contração da força de trabalho gerava uma contração dos rendimentos e esta reforçava a pobreza demográfica.
O Domínio
Dividido em duas partes: terra indominicata (reserva senhorial), era explorada diretamente pelo senhor. Ali estavam sua casa, celeiros, estábulos, moinhos, oficinas artesanais, pastos e terras cultiváveis. As pastagens e áreas florestais existentes na reserva senhorial eram, por direito costumeiro, de uso de toda a comunidade.
Terra mansionária: conjunto de pequenas explorações camponesas (mansus) – menor unidade de produção e fiscal do domínio.
Mansi serville – ocupados por escravos, por isso, deviam encargos mais pesados.
Mansi ingenuilles – possuído por camponeses livres.
Escravidão na Alta Idade Média?
Acredita-se na existência de poucos escravos no Ocidente até o século X em função de uma tripla transformação segundo Marc Bloch:
Militar – fim das guerras de conquistas que tinham sustentado o escravismo romano.
Religioso – Se o Cristianismo não proibia a escravidão enquanto Instituição, a Igreja não aceitava que ela fosse aplicada a cristãos.
Econômico – a distância tornava problemático e portanto caro o fornecimento de escravos pagãos.

Idade Média Central (séc. X-XIII)
Diante do crescimento

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