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Nas contas do PIB do segundo trimestre divulgadas nesta sexta-feira, o desempenho do Investimento (Formação Bruta de Capital Fixo) foi especialmente ruim, como mostra o gráfico. Deve ter contribuído para isso não só o atraso dos investimentos do setor público (administração direta e estatais, como é o caso da Petrobrás), mas também a baixa disposição do empresário privado em expandir sua capacidade de produção num ambiente de altos estoques, custos crescentes e baixo retorno. É também o resultado da própria política econômica, que, até aqui, deu prioridade ao consumo em detrimento da poupança e do investimento.

A economia brasileira — em função do elevado endividamento externo, baixo nível de reservas internacionais, ausência de uma moeda conversível, tamanho pequeno do mercado financeiro doméstico etc. — tem elevada vulnerabilidade a mudanças nas condições e humores do mercado financeiro internacional, independentemente dos controles de capitais. Nessas circunstâncias o impacto da liberalização da conta de capital sobre o crescimento deve ser negativo.

Período 1Compreendido entre 1947 e 1973, apresentam resultados da balança que giraram em torno de uma média estável de 143 mi, isso denota que houve poucas variações nas contas do governo. Em grande parte do período o câmbio estava desvalorizado. Entre 1969 e 1974, as taxas de crescimento da sociedade brasileiras estavam altas, em torno de 12% ao ano.
Período 2Entre 1974 e 1980, foi o período de tempo no qual a economia brasileira passou por grandes déficits na balança de pagamento. O crescimento acelerado entre 69 e74 teve um custo altíssimo, os empréstimos estrangeiros geraram uma dívida externa elevada para os padrões econômicos do Brasil, influenciando negativamente a balança brasileira.
Período 3A partir de 1983 à 1993, obteve superávits constantes, porém, com grandes problemas inflacionários, recessão econômica e especulação financeira desenfreada.
Período 4A partir de 1994 à 2000, houve