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O cristianismo primitivo se desenvolveu nas primeiras décadas do Império Romano. Foi nesse período que o judeu Jesus Cristo teria iniciado sua pregação. A sua proposta de renovação espiritual e doutrinária da então fé judaica atraiu inúmeros simpatizantes, e também a ira das autoridades romanas. As Origens
Segundo as escrituras presentes nos Evangelhos,
Jesus Cristo, que se dizia Filho de Deus, falava de um reino celestial, onde seria possível vivenciar a verdadeira felicidade, decorrente da plenitude espiritual, que só seria alcançada quando os homens se desprendessem do apego aos bens materiais e fizessem do amor ao próximo e a Deus o objetivo principal de suas vidas.
As Origens
Suas pregações não discriminavam pessoas de outras religiões, nem classes sociais: pessoas pobres, funcionários imperiais considerados corruptos, mulheres tidas como adúlteras, jovens ricos, ladrões, pessoas com deficiência física, prostitutas, doentes e os que os judeus chamavam de pessoas possuídas por demônios...
As Origens
Desde que apresentassem o interesse em se converter e seguir seus ensinamentos, todos recebiam de Cristo mensagens que falavam de amor, de esperança, perdão e fé; os únicos atributos realmente necessários para que qualquer pessoa alcançasse a salvação de sua alma e, assim, fosse feliz eternamente, pois a vida não se interromperia com a morte. As Origens
A liderança espiritual de Cristo entre os judeus convertidos aos seus ensinamentos incomodava as autoridades imperiais romanas. Também incomodava o fato de que seus seguidores – assim como os judeus de um modo geral - não reconheciam a pessoa do imperador como sagrada.
As Origens
Como já naquela época, havia movimentos pela independência da terra dos judeus frente ao domínio romano, Jesus Cristo e seus seguidores passaram a ser perseguidos e essas perseguições levaram à sua prisão e morte.
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