ciencia e senso comum

PAULO SERGIO RODRIGUES.

Cód. Do aluno. 111.2887.

Universidade de Franca – EAD.

4° Período – Adm. De Empresas.

Portifólio Empreendedorismo.

Professor Pedro Henrique Nascimento.

a) As principais dificuldades iniciais do empreendimento, em especial, a relação com o “boom” e a bolha da internet.

As dificuldades iniciais ocorrem por despreparo ou má administração do empreendedor e na sua expectativa em relação ao seu negócio. O SEBRAE afirma que cerca de 70% das empresas morrem em seu primeiro ano independentemente sendo uma empresa virtual ou não. As principais razões apontadas para a falência de muitos negócios são, em sua maioria, razões financeiras e pessoais. Deve-se realizar um bom plano de negócios a fim de ter uma manutenção de seu empreendimento e ter um bom contador para aqueles que não sabem lidar com os trâmites burocráticos.
Uma péssima gestão do dinheiro da empresa pode levá-la à falência, assim como a falta de uma visão ampla da situação do mercado. Os problemas pessoais também são motivos para os transtornos com algumas empresas, pois interferem diretamente nos negócios e é um problema que costuma ocorrer com mais frequência nos empreendimentos familiares. Um erro muito comum é não calcular com precisão o tempo que levará para que ocorra o retorno do dinheiro investido. O transtorno de ansiedade se torna inimiga nessa parte, pois é consequência da falta de planejamento. Uma boa ideia é fundamental, mas não é tudo para um negócio dar certo.
Os riscos de um negócio próprio podem ser divididos em duas categorias:

Risco diversificável: Aquele onde há a possibilidade de evitá-lo com a realização de estratégias e ações direcionadas. Problemas que ocorrem devidos o próprio negócio. Dificuldades como o fornecedor e pagamentos é exemplo básico.

Risco não diversificável: Risco que não há como evitar. Uma catástrofe repentina que afete um país é um risco que não há como ser imaginado.