Ciencia politica

5095 palavras 21 páginas
1º período: Roma do Rex e das gentes (753 ac – 509 ac)
Denominação tradicional – período monárquico ou arcaico
Período pré-cívico ou arcaico – fundação de Roma – 754 a 753 ac
367 ac – início vigência das leges Licinae Sextiae
Os elementos da organização gentílica perduraram e os efeitos do poder real, característico da dinastia Tarquínia
No topo da pirâmide – o rex, a população dividia-se em patricii e plebs.
Roma cidade pequena da península Itálica, a crescer demográfica e economicamente.
População de matriz latina, os romanos têm influências dos gregos e dos etruscos.
Dada a provocação da realidade envolvente, a criação jurídica requeria ambiente aberto, inconformado e inovador, o que vem derrubar os princípios instalados – surge crise política, que contesta formas vigentes de decidir e de criar ius, assim como nos processos de julgar e obedecer.
Rómulo, o fundador de Roma, e seus descendentes – Numa Pomélio, Túlio Ostílio e Anco Marzio, respeitaram as instituições (assembleias populares e Senado).
Após morte do último, o poder real foi usurpado por Tarquínio Prisco – nobre etrusco, tutor dos filhos de Anco Marzio. Este destrói as instituições políticas e governa como Rei absoluto, exercendo poder despótico. Segue-lhe Sérvio Túlio, que embora romano, tinha laços com dinastia etrusca, e tenta, sem sucesso, reformar o poder político.
Tarquínio, o Soberbo, reintroduz o poder despótico absoluto, tirânico e arbitrário.
Bruto e Collatino, em 510 ac, apoiados pela população romana, promoveram conspiração palaciana, revolta que leva à queda da monarquia, iniciando-se o período de transição para a república. Segue-lhe um longo período de instabilidade social e política, com muita violência e insegurança, que termina apenas com a admissão dos plebeus nas magistraturas supremas, como o Consulado, formalizada nas leges Licinae Sextiae, em 367 ac.
Dinastia dos Tarquínios: Tarquínio Prisco – realeza identificada com símbolos exteriores de poder (o assento curul,

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