Cidania e proficionalidade

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codigo de conduta istitucional
Motivos para a introdução de um código de ética.
Alertar para os perigos e dificuldades de uma elaboração ou implementação deficiente não deve ser entendido como oposição à existência de códigos éticos nas empresas ou instituições públicas. Pelo contrário, penso que é um elemento necessário e útil a imposição de códigos de conduta ética, só por si, não garante que as empresas e instituições públicas sejam éticas; isso só se consegue se as pessoas que as integram forem íntegras também, isto é, possuidoras de todas as virtudes morais.
Razões pelas quais se justifica a criação de um código ético:
1. Antes de mais, a necessidade que as empresas e instituições públicas tem, de responder à nobre função de ajudar ao desenvolvimento humano e profissional dos seus funcionários, se esquecem desta função e não fazem o possível por incentivá-la, falham no mais nobre dos aspectos da sua profissão: o (auto) aperfeiçoamento (através do orgulho pelo trabalho bem elaborado e pelo valor do serviço prestado aos outros) dos membros da organização.
2. Toda a empresa ou instituição pública que no futuro queira ter bons profissionais não pode prescindir do desenvolvimento ético dos mesmos. Um profissional tecnicamente muito preparado pode ser perigoso se o seu nível ético, por desconhecimento ou má fé, é reduzido. Muitas vezes, a introdução de um rigoroso código ético – Leva a um melhor desempenho e a determinadas práticas sejam aplicadas, evitando-se, assim, perdas (financeiras e humanas) consideráveis e.
Todas estas, e algumas mais, são razões que por certo justificam a elaboração de um código de boa conduta. Contudo, que, para uma instituição pública, a principal justificação para a introdução de um código ético está entre as razões de ordem geral e as outras razões apontadas, entre responsabilidade, face aos seus membros e à

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