cidades antigas

Liberdade teorica:

''Vamos refletir, inicialmente, sobre a primeira pergunta: aquela que indaga sobre a necessidade ou não de se adotar um paradigma único, concebido sob a perspectiva de uma coerencia absoluta e, até mesmo, devota a uma espécie de purismo das origens. Colocada a questão de outra forma, podemos nos perguntar, ainda, sobre até que ponto um auto-fundador de determinada corrente teorica tem poderes ou direitos absolutos sobre a perspectiva teórica que se originou de sua reflexões sistematizadas.''(pag.02) logo no começo do texto já se apresenta o questionamento sobre ser multavel ou não a teoria historica, com base na ideia de quando alguém cria uma corrente baseado em seus estudos, isso cria uma forma concreta de se seguir e quando vem algo novo pra se colocar em cima disso, ai sim parece a discusao deve ou não prosseguir.
Com o passar do texto, vai criando a noção que o o meio mais certo é o academico, no qual mostra uma estrutura mais aceitavel graças aos seus pesquisadores com boa formaçao e meios de pesquisas mais avançados, só que com o passar do tempo, os grandes autores que representavam as grandes ideias, começaram a ser questionados, não por dizer mentiras, e sim por mostrar uma visão de determinado acontecimento, com o avanço da ciencia historia, pode se dizer que uma acontecimento tem varias visões e pode se contruir uma conhecimento amplo sobre os fatos.
Avançando no tempo pode se dizer que varias teorias antes de ser lançada, eram filtradas para não serem mal recebidas no meio no qual iria se apresentar, acontecia uma fobia(como muito falado no texto) por medo de suas ideias não baterem ou parecerem ridículas, então sempre se criava um altar academico pra se basear as próximas pesquisas.
“O que não posso é dizer que um determinado grupo de mulheres destas épocas, consideradas as suas atitudes de resistencia ao controle masculino em um tempo em que estas resistencias não eram esperadas, eram feministas. O erro, neste caso, entá