Cidade Jardim

Modelos proto-modernos – sempre ficar atento pelo fato de ser modernos, mas de certa maneira vinculadas ao século 19, ainda tem muito como perspectiva o modelo “osmaniano” (radio concêntrica, sem controle).
A busca de entender, funcionalidade, é um dos discursos dos modelos modernos.
Garden city – Cidade 1,000 acres, agricultura 5,000 acres, população 32,000

O terreno (no qual não é da pessoa que o compra, é alugado) não possui preço fixo, é uma comunidade socialista sendo que paga-se um preço pelo terreno que vai abaixando ao decorrer do tempo até que um dia esse dinheiro volta (como se fosse uma aposentadoria).
Os profissionais se dão pela necessidade.
Após a conclusão do modelo da cidade-jardim há uma ligação entre outras cidades jardim (eixo de ligação), há uma conectividade, porém, são todas autônomas. Talvez possuindo uma central mais importante.
Uma cidade possuindo 32 mil habitantes (pequena) ligada a uma coisa muito maior, um grupo de cidades, constituindo algo maior.
A primeira cidade jardim foi construída por Barry Parker e Raymond Unwin.
-+ ou – 50km de londres
-1902: Funda a sociedade de admistradores
-1903: ínicio da construção
Alugueis de 99 anos

Regulamentos: Percentuais de ocupação Tipos de cercas. Tipos de plantas. Comercio regulado. Numero de profissionais. Controle de animais, sons, ruídos, odores, fumaça e poluição visual.
A cidade não deu certo, pois ninguém pareceu interessado e os terrenos não foram vendidos.
2° cidade jardim – 1919 – Louis de Soissons
+ ou – 24km de Londres
-ocupação mais rápida
-mesmos regulamentos
-monopolização do comércio
-cidade dormitório
-dependência funcional de Londres
Modelo para subúrbios (pelo traçado, pela uniformidade das construções e pelo verde).
Fluxos controlados pelas vias locais, controlando a passagem, o acesso com mini rotatórias na área da vizinhança facilitando a todos da vizinhança a ver quem entra e sai. Uso do solo – controle de fluxo (gama mais