Cidade das artes e das ciências
Valencia, Espanha. 1991-2000/1996-2005
Santiago calatrava
Integrada num esfoço prolongado do município de valência para reabilitar uma área de
35 hectares na preferia oriental da cidade, situada entre uma grade auto-estrada e o Rio Turia, a cidade da ciência de calatrava levou mais de dez anos a ser concluída. Natural de valência,
Santiago Calatrava venceu um concurso de 1991 para o projecto, que uma torre de telecomunicações assente sobre três pés alongados. Esta torre deveria ter sido o elemento mais visível do complexo, erguendo-se a uma altura de 327 metros. Uma alteração na composição dos elementos do município levou, em 1996, à substituição da torre por um centro musical, o Palau de las Arts, que calatrava concluiu em 2006.O planetário, uma sala de espectáculos IMAX com a sua planta alíptica, ou antes em forma de olho, é a cúpula com uma cobertura nervurada móvel cobrido uma área de quase 2.600 m² foram construídas entre 1995 e 1998.Como demostra os esquiços de calatrava para esta estrutura, o arquitecto foi directamente inspirado pela forma do olho para realizar o projecto. Na realidade, o olho é um tema recorrente no seu trabalho. O Museu da Ciência Príncipe Filipe, com 241metros de comprimento e 41.530m², baseia-se numa repetição assimétrica de formas que evocam árvores nervuradas, preenchidas com vidro para deixar passar a luz do dia. Uma estrutura conhecida por L`Umbracle configura um passeio e parque de estacionamento construído dentro de uma arcada aberta que foi concebida como «uma reinvenção contemporânea do jardim de inverno». Com o seu planetário dotado de uma cúpula espectacular, este complexo é visualmente assombroso, mas por razoes alheias ao projecto do arquitecto, a sua pormenorização não foi tratada com o cuidado que deveria ter recebido. O Palau de les Arts
(opera) concluiu esta ambiciosa composição.
O planetário
O planetário da cidade das ciências, em valência, poderá ser