Ciências políticas

Como visto e analisado por todos, as eleições de 2014 estão, por hora, bem previsíveis, sem praticamente nenhuma novidade com relação aos candidatos e muito menos em relação às velhas promessas que raramente (para não dizer nunca) são cumpridas. Alguns acreditam na reeleição de Agnelo, alegando a favorável posição em que este se encontra, tendo a máquina pública em mãos, assim como a pouca participação política do povo brasileiro e ainda a alienação da população que se torna cega e imparcial. Já outros acreditam que Agnelo não conseguirá se reeleger, e se o fizer será com grande esforço, tendo em vista as poucas melhorias perceptíveis no decorrer de seu mandato, assim como a baixa aprovação da população ao seu governo. Porém não nos resta dúvida de que a reeleição de Agnelo não virá tão facilmente como ocorreu nas eleições de 2010, pois naquela ocasião por uma questão até mesmo de falta de concorrentes o povo o elegeu e uma grande parte do eleitorado votou em branco. Por outro lado um tema pouco abordado e que certamente fará TODA diferença no contexto político de 2014 é em relação às alianças partidárias. •Por que elas surgem? •Qual a finalidade dos políticos que se aliam? •Eles têm a mesma percepção política? •Suas alianças são feitas a partir de um ideal em comum, ou é uma questão apenas de favorecimento político do momento/uma questão de popularidade? •Ao se filiar a um partido, o candidato leva em consideração o lema e o ideal daquele partido, ou defende sua ‘política’ de forma individual e se filia apenas para se candidatar e ter popularidade na política?

Na concepção moderna de política, nem sempre os preceitos morais concordam com os atos praticados dentro do contexto politico, ou seja,a politica tem regras próprias. Seria utopia considerar que alianças partidárias são formadas unicamente por afinidade ideológica.Elas são formadas com o intuito de alcançar resultados,ou seja, alcançar o poder. Sem apoio e poder, até mesmo