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Práticas de Inversores de Freqüência

Inversores de Freqüência
Prática 3
Laboratório de Eficiência Energética

1. BREVE INTRODUÇÃO CONCEITUAL - INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

1.1 Acionamento Eletrônico
Desde meados da década de 60, os inversores de freqüência têm passado por várias e rápidas mudanças, principalmente pelo desenvolvimento da tecnologia dos microprocessadores e semicondutores, com significativa redução dos seus custos financeiros. Entretanto, os princípios básicos dos inversores de freqüência continuam os mesmos. Os inversores de freqüência têm seu circuito de potência, com carga (motor), representado na figura a seguir, podemos dividir este blocodiagrama da seguinte forma:

Figura 1 – Blocodiagrama do inversor de freqüência
(1) Retificador (2) Circuito intermediário (3) Inversor (4) Unidade de Controle

(1) Retificador que é conectado a uma fonte de alimentação externa alternada, mono ou trifásica, e gera uma tensão contínua pulsante.
(2) Circuito intermediário, que estabiliza ou alisa a tensão contínua e coloca-a a disposição do inversor.
(3) Inversor que gera a tensão e a freqüência para o motor. Este módulo é responsável por popularizar o conjunto com o nome de “inversor de freqüência” apesar de se tratar de um conversor. (4) Unidade de Controle é o conjunto de circuitos eletrônicos com as funções de: controle; geração da modulação PWM; supervisão de variáveis; diagnose; entre outras.

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1.2 Retificador
A tensão de alimentação é do tipo tensão alternada, trifásica ou monofásica, com freqüência fixa e suas características são apresentadas na figura a seguir:

Figura 2 – Características da tensão de alimentação do retificador
(a) Monofásica e (b) Trifásica

Na figura (b), as três fases estão deslocadas no tempo, o valor da tensão constantemente muda de direção, e a freqüência indica o número de períodos por segundo.
O retificador de um inversor de freqüência consiste de diodos, de tiristores, de IGBT´s ou de

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