CHIQUINHO O IN CIO DA PRODU O NARRATIVA CABOVERDIANA

1201 palavras 5 páginas
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE
FACULDADE DE CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
DE GARANHUNS - FACETEG
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS
MODALIDADE À DISTÂNCIA

1ª WEBQUEST: “CHIQUINHO: O INÍCIO DA PRODUÇÃO NARRATIVA CABOVERDIANA”

LEONIRES LEITE DE OLIVEIRA
LUCIMERE DE LIMA SILVA INACIO
NAIR LENETE DOS SANTOS SILVA AGUIAR IZIDORIO

GARANHUNS-PERNAMBUCO
2015
LEONIRES LEITE DE OLIVEIRA
LUCIMERE DE LIMA SILVA INACIO
NAIR LENETE DOS SANTOS SILVA AGUIAR IZIDORIO

1ª WEBQUEST: CHIQUINHO: O INÍCIO DA PRODUÇÃO NARRATIVA CABOVERDIANA.

GARANHUNS-PERNAMBUCO
2015
O livro aludido refere-se a Chiquinho, escrito em 1947, de Baltasar Lopes da Silva, um escritor, poeta, ficcionista, filólogo cabo-verdiano, que retrata temas bastante polêmicos da sociedade na época: os costumes, as pessoas, as paisagens, problemas sociais e familiares que existiam em Cabo Verde na primeira metade do século XX, só salientando que nessa época cabo verde vivia colonizado por Portugal e vivia sobre um regime total de dominação lusitana, onde as pessoas viviam numa realidade totalmente subumana. Ele é um romance muito rico no que concerne às personagens, tempo e espaço da ação, marcando o início da produção narrativa e da literatura em Cabo Verde como defende o tradutor italiano Vincenzo Barca, e abre ao mesmo tempo a série de ficção cabo-verdiana, reinventando a escrita, é o que podemos perceber na assertiva de Manuel Ferreira, colega de Baltasar na revista Claridade e crítico de obra, segundo FERREIRA, 1987, p.73:
“É legítimo, contudo, considerá-lo pioneiro na busca de processos para a construção de novas linguagens ficcionais no espaço africano de língua portuguesa, com uma antecipação de muitos anos”.

Considerado, por muitos críticos literários, um clássico na área da literatura realista e da chamada cultura crioula em Cabo Verde, Chiquinho serve também como romance de aprendizagem sobre esse povo e

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