China

Resumo:
O texto de Mearsheimer’s pretende fazer uma crítica realista traçado por EH Carr para a era pós-Guerra Fria. No início, The Twenty Years Crisis foi escrito como uma repreensão do pensamento idealista em Relações Internacionais no período entre guerras. Idealistas, de acordo com Carr, conseguiram ignorar completamente o papel do poder nas relações internacionais. Ele afirma que deixar de estudar sobre poder significava que idealistas fossem presos em uma mentalidade utópica de que tinha pouca relação com o funcionamento real do sistema internacional. Em compensação, Carr acredita que "as políticas internacionais são sempre políticas de poder" e que "a ultima relação do poder nas relações internacionais é a guerra". Em correspondência, Carr também sustenta que o "puro realismo" ignora completamente ideais, em vez disso, a utopia e a realidade devem ser combinados para formar um único campo de estudo. Um realista deve ser capaz de "explicar como o poder e a utopia se relacionam entre si", o que significa que os ideais influenciam as ações dos estados. No entanto, para Carr, quando um líder estadual é confrontado ou esta agindo de acordo com seu próprio interesse ou aderindo a um idealista o conjunto de princípios o auto-interesse e poder sempre ganhara. Mesmo quando os Estados justificar suas ações com moral ou retórica idealista.
Mearsheimer afirma que os estudiosos realistas têm sido sistematicamente excluídos da academia britânica. Para Mearsheimer, a força dos estudiosos idealistas no pós-Guerra Fria na Grã-Bretanha é um desenvolvimento alarmante por várias razões. Enquanto os idealistas pós-Guerra Fria ainda acreditam que eles têm "um imperativo para mudar o mundo" através de sua bolsa de estudos, eles diferem de suas contrapartes, rejeitando a sua fé absoluta no poder da razão para superar o realismo. Mearsheimer argumenta que os idealistas pós-Guerra Fria estão tentando mudar o mundo por ter o único argumento deixado em fontes de pesquisas de