Chiller com amonia

Chillers com amônia são 90% do mercado no Norte da Europa
No Brasil, maior utilização está na indústria de alimentos e bebidas postado em: 25/06/2012 16:18 h atualizado em: 04/07/2012 10:00 h

Chiller com compressor alternativo
(crédito: JCI) O mercado europeu é fortemente baseado nos chillers com amônia e outros refrigerantes naturais, entre eles, o CO2. Cerca de 90% dos chillers produzidos para o mercado da região Norte da Europa usa amônia. Nos Estados Unidos, atualmente, poucos chillers domésticos fazem uso da amônia. Na refrigeração Industrial, o número de máquinas vem crescendo. Vale lembrar que, grandes companhias multinacionais com origem na Europa Ocidental têm políticas de uso de refrigerantes naturais em suas instalações industriais.
No Brasil, as indústrias de alimentos e bebidas empregam algo em torno de 90% dos seus equipamentos com amônia como refrigerante. Já as indústrias química, petroquímica e outras fazem a opção pelo fluido refrigerante com base em critérios como tamanho da planta, aplicação e níveis de temperatura e, por vezes, a disponibilidade dos gases que podem ser usados como refrigerantes na planta (como o caso do propano, propileno, etc).
No mercado brasileiro, ainda o custo inicial do equipamento pode ser decisivo na escolha do refrigerante. Dependendo da aplicação, o custo inicial do chiller com amônia fica superior ao dos demais chillers comuns de mercado. Então, quando o comprador não se atenta às condições de longo prazo, como consumo de energia, custos de manutenção, entre outros, é caso perdido! Felizmente, este tipo de compra sem uma análise completa de ciclo de vida (life cycle cost) está se tornando cada vez menos frequente e, então, o chiller com amônia pode retomar sua posição de destaque no mercado mundial.
Configuração dos chillers
Os chillers com amônia pode ser aplicado em praticamente qualquer projeto de refrigeração industrial. Salvo exceções, onde o uso da amônia não é recomendado, ou quando existem