Chapelziho vermelho

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Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, que tinha esse apelido, pois desde pequenina gostava de usar chapéus e capas desta cor.
Certo dia, sua mãe lhe pediu:
- Querida, sua avó está doente, por isso pedi para você me ajudar a preparar aqueles doces, biscoitos, pãezinhos e frutas que colocamos na cestinha. Você poderia levar a casa dela?
- Claro, mamãe.
- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.
- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!
- Então vá minha querida, e volte logo. Mande lembranças para sua vovó.
- Pode deixar mamãe.
E assim foi, juntando flores no cesto para a vovó, e se distraindo com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.
Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou que os três porquinhos, Cícero, Heitor e Prático estavam ali construindo três casas, cada um ia fazendo a sua, para esconder-se do lobo mau.
-Olá Chapeuzinho. Disse Cícero, Heitor e Prático.
-Olá meus amiguinhos, como estão?
-Estamos exaustos. Venha cá ver nossas casas que acabamos de construir. Disse Prático.
Primeiro Chapeuzinho logo foi ver a casa de Cícero, que disse:
-Construí minha casinha com uma porção de bambus, cola e barbante.
Seu irmão Heitor logo falou:
-Um sopro do lobo derrubará sua casa.
-Nada disso! Você está brincando? Minha casa vai ser muito forte.
Depois, Chapeuzinho foi ver a casa de Heitor que foi construída com varias tábuas.
Prático logo fala:
-Ora, com dois sopros o lobo derruba uma casa de tábuas.
Quando Chapeuzinho viu a casa de Prático, toda feita de tijolos e cimento, com janela, porta com cadeado e lareira com chaminé, percebeu que ele não tinha preguiça, trabalhou sem parar, para construir sua casinha.
Então alertou Cícero e Heitor:
-Meus amiguinhos, o lobo que anda por essa floresta é muito

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