Certo De Verdade
CRISTIAN MACEDO RONCONI
EDUARDO HOBOLD KAMMER
ERIKA UGIONI BORGES
JANAINA TASCA
EXPERIMENTO DE REYNOLDS – REGIMES DE ESCOAMENTOS EM DUTOS
CRICIUMA – 2014
CRISTIAN MACEDO RONCONI
EDUARDO HOBOLD KAMMER
ERIKA UGIONI BORGES
JANAINA TASCA
EXPERIMENTO DE REYNOLDS – REGIMES DE ESCOAMENTOS EM DUTOS
Relatório apresentado ao curso de Engenharia Química da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, solicitado na disciplina de Fenômenos de transportes I, pelo prof. Michael Peterson.
CRICIÚMA – 2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO 5
3 MATERIAIS E MÉTODOS 8
3.1 MATERIAIS 8
3.2 PROCEDIMENTO 8
4 CÁLCULOS 10
4.1 ALTURA (ΔH) 10
4.2 VAZÃO VOLUMÉTRICA(Q) 11
4.3 NÚMERO DE REYNOLDS: 11
4.4 COEFICIENTE DE ATRITO TEÓRICO 11
4.5 COEFICIENTE DE ATRITO EXPERIMENTAL: 11
4.6 VELOCIDADE MÉDIA 12
4.7 VARIAÇÃO DE PRESSÃO: 12
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 13
6 CONCLUSÃO 19
REFERÊNCIAS......................................................................................................................20
ANEXOS..................................................................................................................................21
1 INTRODUÇÃO
O número de Reynolds, simbolizado por Re, é um número adimensional que relaciona as forças inerciais (atrito inicial para a movimentação macroscópica do fluido, peso específico, velocidade, e geometria do corpo sólido sobre o qual o fluido escoa) e as forças viscosas (relacionadas às interações moleculares e a resistência ao fluxo) da vazão de um fluido incompressível. Em mecânica dos fluídos usa-se para o cálculo do regime de determinado fluído dentro de um tubo ou sobre uma superfície. É utilizado em projetos de tubulações industriais e asas de aviões.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Em sistemas industriais, o escoamento de fluídos ocorre através da diferença de pressão. O tipo de tubo pode interferir diretamente nas