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2026 palavras 9 páginas
CENTRO UNIVERSITARIO NOVE DE JULHO

REFERENCIAL TEÓRICO A literatura apresenta várias formas de categorizar o envelhecimento, embora se reconheça que nenhuma é isenta de limitações. Tentando trazer um conceito que exprima com clareza essa ideia, podemos destacar o conceito adotado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), que diz envelhecer é um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente, aumentando a sua possibilidade de morte (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005). De acordo com Simões (1998), envelhecimento é parte do desenvolvimento humano integral, que começa ao nascer e vai até a velhice, variando de um indivíduo para outro, dessa forma há vários fatores individuais que contribuem para uma fase irreversível e cheia de transformações que vão ocorrer mais cedo ou mais tarde, entre eles estão os fatores morfológicos, os psicológicos, os hereditários, os culturais, os intelectuais e os raciais, todos esses irão fazer com que ocorra no decorrer do tempo um efeito de decréscimo funcional no organismo dos indivíduos, requerendo adaptações nos níveis social, psicológico e físico em relação às circunstâncias modificadas. Dessa maneira, entende-se que o envelhecimento não é um processo único, mas a soma de vários outros distintos entre si, e uma questão complexa, porque abrange vários segmentos, como o biológico, o cronológico, o psicológico, o existencial, o cultural, o social, o político e o econômico. Segundo Smeltzer e Bare (2002), o envelhecimento intrínseco, refere-se àquelas atuações provocadas pelo processo normal do envelhecimento, ou seja, as que são geneticamente programadas. Já o extrínseco, resulta de influencias externas, como a poluição do ar e a luz solar. Esses processos de envelhecimento

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