CENTRO UNIVERSIT RIO DE BELO HORIZONTE

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE

Alice Bianca Pires Chaves
Camila Cristina Santos de Miranda
Carolina Ferreira Aires
Juscimara de Sousa Rodrigues
Mariana Carvalho Lages
Mateus Chaves Coimbra
Pedro Henrique d’ Alessandro Machado

OSTEOPOROSE

Belo Horizonte
2013

Centro Universitário de Belo Horizonte – UNIBH

Alice Bianca Pires Chaves
Camila Cristina Santos de Miranda
Carolina Ferreira Aires
Juscimara de Sousa Rodrigues
Mariana Carvalho Lages
Mateus Chaves Coimbra
Pedro Henrique d’ Alessandro Machado

OSTEOPOROSE

Trabalho Interdisciplinar de Graduação II, do Curso de Nutrição, sob a orientação da Professora Ângela Maria Sezini.

Belo Horizonte
2013

1 INTRODUÇÃO
A osteoporose é um distúrbio osteometabólico caracterizado pela redução da densidade mineral óssea (DMO), deterioração da microarquitetura óssea, aumento da fragilidade esquelética e do risco de fraturas (MENEZES, CHAVES e FARIAS 2008). Devido ao tamanho menor do esqueleto, e ausência de um período de alteração hormonal rápida, a osteoporose evolui mais rapidamente nas mulheres do que nos homens (RAZDAN, 2011; KHAJURIA, 2011).
Em todo o mundo, a osteoporose faz mais de 8,9 milhões de fraturas por ano, resultando assim em uma fratura osteoporótica a cada três segundos (JOHNELL e KANIS, 2006). No ano de 2000, havia uma estimativa de 4 milhões de novas fraturas, com oito fraturas a cada minuto, ou uma a cada oito segundos. O número de fraturas osteoporóticas foi estimado em 3.790 mil, dos quais a maioria eram fraturas no quadril. Estima-se que na Europa, 179.000 homens e 611.000 mulheres sofrerão uma fratura de quadril a cada ano (JOHNELL, 2006). No Brasil, 10 milhões de pessoas têm osteoporose, cerca de um em cada dezessete. A prevalência de fraturas foi encontrada para ser de 37,5% entre os homens e 21% entre as mulheres. Estima-se que apenas um em cada três pacientes com fraturas de quadril são diagnosticados como tendo osteoporose e desses, apenas um em cada cinco, recebe algum