Centralidade Da Economia Social

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A CENTRALIDADE DA ECONOMIA SOCIAL NUMA ESTRATÉGIA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA
ECONOMIA SOCIALMENTE SUSTENTÁVEL

A Economia Social é composta por Organizações de diversa natureza agrupando-se em duas grandes famílias: as de mercado e as de não-mercado (IPSS’S, Misericórdias, Cooperativas,
Mutualidades e Fundações) e é conhecida como 3º sector, o sector não lucrativo, o sector da sociedade civil ou seja, a economia humanista e das pessoas.
A Economia Social tem raízes profundas e seculares na Sociedade Portuguesa. Foi pioneira na apresentação de respostas solidárias da Sociedade Civil a necessidades sociais, assente numa rede de cobertura Nacional.
Em 2010 a Economia Social representava 4.7% do emprego, 2.8% do valor acrescentado bruto nacional e 5.5% das remunerações num total de mais de 55 mil Instituições.
A Economia Social caracteriza-se por uma forte heterogeneidade estando presente em múltiplas áreas de atividade. Em 2012, os serviços de ação e solidariedade social eram a principal atividade económica, gerando 41,4% do valor acrescentado bruto da Economia
Social.
A Economia Social é geradora de valor e emprego e determinante na dinamização da economia. São empregadores que não se deslocalizam, que com maior facilidade empregam pessoas mais idosas e com deficiência. São também um suporte essencial da rede Familiar e notáveis na readaptação às novas exigências e necessidades sociais
Consciente da importância deste sector, o Governo através da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES) e o Instituto Nacional de Estatística (INE) lançou a Conta
Satélite para a Economia Social que integrará o dispositivo estatístico das Contas Nacionais.
Este processo, razoavelmente complexo, permitirá que se disponha de um instrumento essencial para o conhecimento da dimensão e peso da Economia Social na economia e sociedade portuguesa.
O Governo adoptou também uma postura com as Instituições do sector que representa uma mudança de paradigma: o Estado passou de

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