Centrais telefônicas

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 2
2. A INVENÇÃO DO TELEFONE 2
3. A EVOLUÇÃO DO TELEFONE 3
4. CENTRAL TELEFÔNICA 5
5. TIPOS DE CENTRAIS DE COMUTAÇÃO 10
5.1 CENTRAL ANALÓGICA 11
5.2 CENTRAL CROSSBAR 11
5.3 CENTRAL DIGITAL 12
5.4 CENTRAL ELETROMECÂNICA 12
5.5 CENTRAL LOCAL 12
5.6 CENTRAL TANDEM 12
5.7 CENTRAL TRÂNSITO OU CENTRAL DE TRÂNSITO 13
5.8 CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA 13
5.9 CENTRAL PÚBLICA 13
6. O SISTEMA AUTOMÁTICO STROWGER 13
7. SINALIZAÇÃO – CÓDIGO PADRÃO PARA A TELEFONIA FIXA 14
Sinalização Acústica: É elementar de todas as sinalizações e consiste numa série de sinais, audíveis, emitidos da central para o assinante entender o estágio de uma determinada chamada. Como exemplos pode-se citar o tom de discar e o tom de ocupado. 14
Sinalização de Linha entre centrais: É o conjunto de sinais trocados entre as centrais de comutação e são destinados a efetuar a ocupação e supervisão enlace a enlace dos circuitos que interligam duas centrais de comutação telefônica. Opcionalmente, permite o envio dos sinais de tarifação. 15
Sinalização de Registradores: É o conjunto de sinais existentes trocados entre os registradores das matrizes de comutação. Correspondem ao envio e à recepção das informações devidamente ordenadas, destinados ao estabelecimento das chamadas, através dos órgãos de comutação, referentes às condições particulares dos assinantes chamador e chamado e das informações referentes aos circuitos e órgãos envolvidos. Esta sinalização recebe o nome de Sinalização entre Registradores por ter informações trocadas entre registradores pertencentes às diversas etapas do encaminhamento de uma chamada. Os registradores permanecem no circuito somente durante o estabelecimento da chamada, desconectando-se assim que forem completadas todas as fases da comutação. No Brasil utiliza-se como padrão a variante MFC-5C – Multi Frequencial Compelida tipo 5. 15
Sinalização por Canal Comum: Esta é uma forma moderna de sinalização telefônica e não