caso monte everest dayvid 8708699

CASO MONTE EVEREST
ALUNO: DAYVID CUNHA
Nº USP : 8708699

O caso retrata a tragédia ocorrida em maio de 1966 no Monte Everest e ilustra uma sequência de erros que levaram a morte simultânea de duas excursões.
O monte Everest é a mais alta montanha da Terra. Está localizado na cordilheira do Himalaia, na fronteira entre a República Popular da China e o Nepal. Desde 1921 mais de duzentas pessoas morreram tentando escala-lo.
Em maio de 1966, Scott Fisher, líder da equipe Mountain Madness e Rob Hall, líder da Adventure Constants realizaram sua ultima expedição ao monte. As duas equipes comerciais cobravam de seus clientes por volta de 65 mil dólares para realizarem a escalada ao topo do Everest. Tanto Fisher quanto Hall eram profissionais experientes e qualificados tendo realizado a escalada por diversas vezes. Os dois acabaram se tornando rivais, buscando cada vez mais aumentar a clientela.
A escalada é uma aventura cara, complexa e demorada. A primeira etapa se inicia com um período de aclimatação que varia de seis a oito semanas. Durante essas semanas são realizadas diversas viagens as bases com a finalidade de ambientação e adaptação ao clima.
Após o período de aclimatação realiza-se a escalada ao topo do monte. Normalmente deixa-se o acampamento quatro por volta da meia noite prevendo-se chegar ao topo por volta de meio dia, retornando-se logo em seguida evitando realizar a descida a noite.
No dia da expedição em questão, apesar de toda experiência, tecnologia e recursos, as duas expedições fracassaram. Os dois lideres eram considerados grandes especialistas na matéria.
As duas esquipes deixaram o acampamento quatro por volta da meia noite. Enfrentaram gargalos de alpinistas em diversas partes da subida, o que fez com que atingissem o pico por volta das dezesseis horas, descumprindo a regra das quatorze horas. Não se deve realizar a descida no escuro, pois é fácil se perder no caminho, além disso, caso o tempo fique ruim é quase impossível retornar ao acampamento