Caso Enron

ESTUDO DE CASO: O ESCÂNDALO DA ENRON CORPORATE
Como dito na citação de Paul Krugman, o escândalo da Enron foi um grande divisor de águas na história da sociedade, concordo com sua referência, já que à partir disso, todos os pareceres de auditoria já não tinham, como antes, a mesma força e confiabilidade.
No caso do artigo em questão, é falado sobre os efeitos do risco operacional em uma empresa.
Toda empresa e também pessoa física está exposta à riscos, já que a empresa vive em constante mutação, recebe influências externas e internas e está sob tomadas de decisões a todo momento. As pessoas que estão dentro da empresa, podem tomar atitudes baseadas nos seus próprios interesses, o que envolve riscos diariamente, a toda decisão tomada. Riscos não apenas financeiros, mas todo risco tem um resultado financeiro, mexe com o bolso da empresa, neste caso houve risco por fraude contábil.
Em seu fim, foi necessário pedir concordata. A empresa admitiu os valores enganosos divulgados e assinados pela auditoria de bilhões de dólares. Se sua ascensão foi rápida, por meios incorretos, sua queda foi ainda mais drástica. Em um mesmo dia, uma ação que valia US$ 85, caiu para US$ 4. Seus investidores, que um dia tinham um grande capital, passaram a não ter mais nada.
A Enron possuía um nicho bem diversificado de mercado, com muitas ramificações, tais como usinas elétricas, companhias de água e saneamento e unidades de distribuição de gás. A empresa era bastante inovadora e ousada em seu nicho e passou a negociar seus produtos como commodities. E a partir disso, a empresa praticamente mudou seu foco, esquecendo sua principal missão e passou a “vender apostas financeiras”, o que, foi muito interessante para a empresa financeiramente, ela passou a ser a maior empresa de energia do mundo. Ela forjava dados contábeis para parecer mais atrativa aos olhos de potenciais investidores.
A seguir, datas marcantes da trajetória da empresa.
Em 1985 a Huston Natural Gás se funde com a